RELEASE:
Uma fusão de sons, cheiros e histórias que habitam nossas lembranças e convidam a um mergulho na Cultura Popular. O café coado em cena tempera a prosa que provoca a música.
"Concessa tocando café, coando viola"!
De Alvarenga e Ranchinho e Inezita Barroso, da roça pra cidade.
Concessa é linha na agulha, num retalho musical com a Viola de Victor Batista.
E o público vai cantar junto. Vai lembrar que não tinha esquecido.
VICTOR BATISTA
Cantor, compositor, arte-educador, pesquisador da Cultura Popular e Violeiro autodidata
trabalha pela formação de crianças, jovens e adultos na região de Pirenópolis –
GO, aonde reside atualmente. Mineiro de nascença obteve em suas raízes
culturais com sua família em cantorias à beira do fogão. Já percorreu em vários
estados do Brasil e no exterior em projetos culturais com o grupo Camerata
Caipira com o CD gravado intitulado: “CAMERATA CAIPIRA”. Gravou também outros
três CD’s independentes e autorais intitulados: “ALÉM DA SERRA DO CURRAL”,
“EN’CANTANDO COM A BIODIVERSIDADE” e “MANCHETE DO TICO-TICO”. Com este último
trabalho foi indicado como Melhor Cantor Regional pelo Prêmio da Música
Brasileira 2014.
Neste ano de 2016, Victor Batista participou com sua Viola Caipira do
Circuito de Feiras de Livro do Distrito Federal realizado pela Secretaria de
Cultura, em convênio com o Ministério da Cultura aonde percorreu nove cidades
em torno de Brasília contando histórias e tocando a Viola do repertório da
Cultura Popular.
A partir de junho deste ano Victor Batista junto com o Grupo Camerata
Caipira realizarão mais de trinta shows entre os estados de Minas Gerais (Belo
Horizonte e Ouro Preto), Tocantins (Palmas e Porto Nacional), Distrito Federal
(Brasília e Planaltina), Goiás (Goiânia e Pirenópolis), e também uma turnê por
Portugal e Holanda levando a cultura do Brasil a estes lugares através de
ritmos e melodias diversificadas do nosso cancioneiro popular.
CIDA MENDES:
Nascida
em 1966, na pacata Pará de Minas (MG), desde pequena Cida Mendes dava sinais de
seu talento artístico e de sua veia cômica, com tiradas pitorescas sobre o
mundo dos adultos. Na adolescência, improvisava e provocava risadas com a
leitura que fazia do jeito de ser das pessoas.
Mas a vocação só foi levada a sério um pouco mais tarde, quando ela abandonou dois anos de estudos na faculdade de Educação Física e mais três anos no Conservatório de Música da UFMG para se dedicar ao teatro.
Mas a vocação só foi levada a sério um pouco mais tarde, quando ela abandonou dois anos de estudos na faculdade de Educação Física e mais três anos no Conservatório de Música da UFMG para se dedicar ao teatro.
Foi em
1993, quando fazia participações em pequenas peças, que ela teve a idéia que
lhe rendeu o primeiro sucesso da carreira: montou um pequeno restaurante-teatro
onde apresentava esquetes cômicos de sua autoria.
Embora a comida não fosse lá essas coisas - fato reconhecido por
ela - o público lotava a casa, aplaudia e pedia bis. Não tinha espaço para todo
mundo. Era a Cantina Real, em Pará de Minas, que funcionou três anos servindo
mais ao espírito do que ao corpo.
A personagem Concessa surgiu nessa época e foi dando vida
a ela que Cida Mendes carimbou o passaporte para o teatro profissional ao
conquistar o primeiro lugar no Prêmio Nacional Multishow de Humor - GLOBOSAT,
em 1997, disputado por 187 atores.
Iniciava-se a trajetória do Grupo Tripetrepe - uma
parceria bem sucedida de Cida com a diretora Iolene de Stéfano e a produtora
Consuelo Ulhoa.
Cinco anos depois de sua estréia profissional, montou
Adelaide Pinta e Borda e novamente o sucesso aconteceu – foi aclamado como
melhor espetáculo de 2002 em Minas Gerais.
Em 2005, nova peça com Concessa, intitulada Pendura e Cai,
movimentou ainda mais o repertório da atriz. Desta vez, o espetáculo inclui
conteúdo instrutivo dirigido principalmente aos jovens e pais, sem perder o
caráter de entretenimento nem prejudicar o humor sadio que caracterizam a
personagem. Adivinhe... outro sucesso!
Cida também teve atuação destacada na Turma do Didi, na TV
Globo, Escolinha do Barulho, na TV Record, Boa Noite Brasil, na TV Bandeirantes
e no Programa Feminina da TV Alterosa/SBT. Integrou o elenco dos filmes A
Enxada, de Iberê Cavalcanti, e O Tronco, de João Batista de Andrade.
REPERTÓRIO
CHALANA (Mário Zan)
ROMANCE DE UMA CAVEIRA (Alvarenga e Ranchinho)
MARVADA PINGA (Enezita Barroso)
DESAFIO DAS PERGUNTAS (Alvarenga e Ranchinho)
VIDE VIDA MARVADA (Rolando Boldrin)
TRABALHAR É PECADO (Alvarenga e Ranchinho)
SERRA DOS PIRENEUS (Victor Batista)
A VIDA NO CAMPO (Juraíldez da Cruz)
SIMPLICIDADE (Pato Fu)
Mapa
de Palco e Rider
Concessa
Tocando Café e Coando Viola
Victor
Batista e Cida Mendes
Dois retornos de chão
Três microfones
Três pedestais
Uma linha para Viola Caipira
Duas fontes de energia 220w
Luzes:
Dois focos fixos ao meio;
Luz ambar na frente;
Três focos na linha de frete;
PALCO
Viola Fogão
Retorno
Retorno
Pedestal
com micro



