sábado, 9 de setembro de 2017

RELEASE:




Uma fusão de sons, cheiros e histórias que habitam nossas lembranças e convidam a um mergulho na Cultura Popular. O café coado em cena tempera a prosa que provoca a música.
 "Concessa tocando café, coando viola"! 
De Alvarenga e Ranchinho e Inezita Barroso, da roça pra cidade.
Concessa é linha na agulha, num retalho musical com a Viola de Victor Batista. 
E o público vai cantar junto. Vai lembrar que não tinha esquecido.


VICTOR BATISTA

 Cantor, compositor, arte-educador, pesquisador da Cultura Popular e Violeiro autodidata trabalha pela formação de crianças, jovens e adultos na região de Pirenópolis – GO, aonde reside atualmente. Mineiro de nascença obteve em suas raízes culturais com sua família em cantorias à beira do fogão. Já percorreu em vários estados do Brasil e no exterior em projetos culturais com o grupo Camerata Caipira com o CD gravado intitulado: “CAMERATA CAIPIRA”. Gravou também outros três CD’s independentes e autorais intitulados: “ALÉM DA SERRA DO CURRAL”, “EN’CANTANDO COM A BIODIVERSIDADE” e “MANCHETE DO TICO-TICO”. Com este último trabalho foi indicado como Melhor Cantor Regional pelo Prêmio da Música Brasileira 2014.
Neste ano de 2016, Victor Batista participou com sua Viola Caipira do Circuito de Feiras de Livro do Distrito Federal realizado pela Secretaria de Cultura, em convênio com o Ministério da Cultura aonde percorreu nove cidades em torno de Brasília contando histórias e tocando a Viola do repertório da Cultura Popular.
A partir de junho deste ano Victor Batista junto com o Grupo Camerata Caipira realizarão mais de trinta shows entre os estados de Minas Gerais (Belo Horizonte e Ouro Preto), Tocantins (Palmas e Porto Nacional), Distrito Federal (Brasília e Planaltina), Goiás (Goiânia e Pirenópolis), e também uma turnê por Portugal e Holanda levando a cultura do Brasil a estes lugares através de ritmos e melodias diversificadas do nosso cancioneiro popular.



CIDA MENDES:

Nascida em 1966, na pacata Pará de Minas (MG), desde pequena Cida Mendes dava sinais de seu talento artístico e de sua veia cômica, com tiradas pitorescas sobre o mundo dos adultos. Na adolescência, improvisava e provocava risadas com a leitura que fazia do jeito de ser das pessoas.
Mas a vocação só foi levada a sério um pouco mais tarde, quando ela abandonou dois anos de estudos na faculdade de Educação Física e mais três anos no Conservatório de Música da UFMG para se dedicar ao teatro.
Foi em 1993, quando fazia participações em pequenas peças, que ela teve a idéia que lhe rendeu o primeiro sucesso da carreira: montou um pequeno restaurante-teatro onde apresentava esquetes cômicos de sua autoria.​
Embora a comida não fosse lá essas coisas - fato reconhecido por ela - o público lotava a casa, aplaudia e pedia bis. Não tinha espaço para todo mundo. Era a Cantina Real, em Pará de Minas, que funcionou três anos servindo mais ao espírito do que ao corpo.
 A personagem Concessa surgiu nessa época e foi dando vida a ela que Cida Mendes carimbou o passaporte para o teatro profissional ao conquistar o primeiro lugar no Prêmio Nacional Multishow de Humor - GLOBOSAT, em 1997, disputado por 187 atores. 
 Iniciava-se a trajetória do Grupo Tripetrepe - uma parceria bem sucedida de Cida com a diretora Iolene de Stéfano e a produtora Consuelo Ulhoa.
 Cinco anos depois de sua estréia profissional, montou Adelaide Pinta e Borda e novamente o sucesso aconteceu – foi aclamado como melhor espetáculo de 2002 em Minas Gerais.  
Em 2005, nova peça com Concessa, intitulada Pendura e Cai, movimentou ainda mais o repertório da atriz. Desta vez, o espetáculo inclui conteúdo instrutivo dirigido principalmente aos jovens e pais, sem perder o caráter de entretenimento nem prejudicar o humor sadio que caracterizam a personagem. Adivinhe... outro sucesso! 

Cida também teve atuação destacada na Turma do Didi, na TV Globo, Escolinha do Barulho, na TV Record, Boa Noite Brasil, na TV Bandeirantes e no Programa Feminina da TV Alterosa/SBT. Integrou o elenco dos filmes A Enxada, de Iberê Cavalcanti, e O Tronco, de João Batista de Andrade.


REPERTÓRIO


CHALANA (Mário Zan)
ROMANCE DE UMA CAVEIRA (Alvarenga e Ranchinho)
MARVADA PINGA (Enezita Barroso)
DESAFIO DAS PERGUNTAS (Alvarenga e Ranchinho)
VIDE VIDA MARVADA (Rolando Boldrin)
TRABALHAR É PECADO (Alvarenga e Ranchinho)
SERRA DOS PIRENEUS (Victor Batista)
A VIDA NO CAMPO (Juraíldez da Cruz)
SIMPLICIDADE (Pato Fu)




Mapa de Palco e Rider
Concessa Tocando Café e Coando Viola
Victor Batista e Cida Mendes
Dois retornos de chão
Três microfones
Três pedestais
Uma linha para Viola Caipira
Duas fontes de energia 220w
Luzes:
Dois focos fixos ao meio;
Luz ambar na frente;
Três focos na linha de frete;



PALCO
Viola                                                                 Fogão
Retorno                                                             Retorno

Pedestal com micro